Costa Filho defende que deixem João Campos livre para escolher o seu vice

Em entrevista ao Blog Cenário, Silvio Costa Filho ministro de Portos e Aeroportos, defendeu que o prefeito do Recife João Campos(PSB) fique a vontade para escolher o seu pré-candidato a vice-prefeito, Campos vai disputar a reeleição em outubro deste ano.

Recentemente, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), filiou secretários em diversos partidos, o que levantou especulações em relação à vice. Um deles foi o secretário de Planejamento, Filipe Mattos, que ingressou no Republicanos, legenda que tem Silvinho como presidente de honra. Na ocasião, o ministro falou sobre a legitimidade dos partidos que vêm pleiteando a vice de João, mas defendeu que o prefeito possa ficar à vontade para tomar sua decisão.

“Eu acho que a federação e o PT têm a legitimidade de poder indicar a vice. Entretanto, é preciso que todas as forças políticas deixem o prefeito João Campos à vontade para tomar a melhor decisão. Mas é importante que essa decisão seja construída com o presidente Lula, com o PT, com a federação. Nós estamos trabalhando para continuar na mesma direção, ajudando o governo do prefeito João Campos”, disse.

O ministro também avaliou que haverá consonância com Lula na decisão e que a aliança entre as siglas que apoiam o socialista fortalecerá Pernambuco daqui até 2026.

“O Republicanos foi o primeiro partido a declarar apoio à sua reeleição. João é um jovem sério, preparado, tem espírito público, é um dos melhores quadros hoje do Brasil. Ele tem o nosso apoio, tem a nossa confiança e eu tenho muita tranquilidade de que essa decisão da vice será construída de maneira solidária e participativa. Hoje [a vice] tem bons nomes e a gente tem que deixar o prefeito à vontade para tomar a decisão, naturalmente, com o nosso líder, o presidente Lula. É fundamental que cada vez mais essa aliança que a gente vem construindo entre os Republicanos, o PSB, a federação, entre outros partidos, possa cada vez mais se fortalecer em Pernambuco, pensando em 2024, em 2026 e no futuro. Eu acho que essa é uma construção coletiva e não a construção pessoal”, completou.

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