A cerimônia de abertura dos Jogos
Olímpicos de Paris, intitulada "A Última Ceia", causou um alvoroço
entre os fiéis religiosos ao redor do mundo. O evento, que deveria ser uma
celebração da unidade e do espírito esportivo, acabou por ofender e profanar
profundamente aqueles que veem na Última Ceia um ato sagrado e central para a
fé cristã.
A famosa cena bíblica de Jesus
Cristo e seus doze apóstolos compartilhando uma última refeição antes da
crucificação foi recriada, porém, com um grupo de drag queens, uma modelo
transgênero e um cantor nu representado como o deus grego do vinho, Dionísio.
Muitos líderes religiosos e fiéis
expressaram sua indignação nas redes sociais e em comunicados oficiais.
"Estamos profundamente entristecidos e ofendidos pela falta de respeito
demonstrada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. A Última Ceia é um
momento sagrado e não deveria ser banalizada dessa maneira", afirmou um
porta-voz da Conferência Episcopal Francesa.
Líderes religiosos e fiéis expressaram sua indignação. A Conferência Episcopal Francesa e cristãos de todo o mundo destacaram a necessidade de respeito pelos símbolos sagrados. A escolha do tema mostrou uma falta de consideração pelos valores religiosos.
0 Comentários