O governo Lula prepara estoques de arroz e milho para abastecer o mercado a baixo custo e ajudar a conter a alta dos alimentos. E estuda fazer o mesmo com trigo. A medida é desenhada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) num contexto de alta nos preços, que pressiona a inflação e cobra alta fatura na popularidade do presidente. A pasta também trabalha o redirecionamento de aproximadamente R$ 5 bilhões para financiar produtores de itens que fazem parte da cesta básica e avalia a possibilidade de diminuir a tarifa de importação.
A curto prazo, o governo não tem margem para ação. De acordo com a secretária-executiva do MDA, Fernanda Machiaveli de Oliveira, medidas como controle de preços, mudança na validade dos produtos ou outras maneiras de intervenção direta do Estado estão descartadas. Ela sustenta que o mercado internacional jogou o preço dos alimentos para cima globalmente e, em breve, deve arrefecer.
“Teremos uma safra recorde nesse ano. Com a ampliação do volume do Plano Safra, redução de juros para financiamento da produção de alimentos da cesta básica e retomada da política de estoques já tivemos a menor inflação de alimentos em 2023. O resultado de 2024 refletiu aumento do preço internacional de commodities e as perdas de safra por eventos climáticos extremos. Agora, com queda do dólar e aumento da produção, o preço dos alimentos ficará estável. Teremos uma inflação de alimentos muito abaixo da média dos anos anteriores ao governo Lula”, disse Fernanda de Oliveira à coluna.
Ela afirmou que a compra de arroz para estoque deve ser concretizada até julho deste ano. O governo Lula preparou um contrato de opção de R$ 1 bilhão após as enchentes do Rio Grande do Sul. Dessa forma, a pasta acredita que o preço do produto deve diminuir consideravelmente no segundo semestre deste ano.
“Teremos uma safra recorde nesse ano. Com a ampliação do volume do Plano Safra, redução de juros para financiamento da produção de alimentos da cesta básica e retomada da política de estoques já tivemos a menor inflação de alimentos em 2023. O resultado de 2024 refletiu aumento do preço internacional de commodities e as perdas de safra por eventos climáticos extremos. Agora, com queda do dólar e aumento da produção, o preço dos alimentos ficará estável. Teremos uma inflação de alimentos muito abaixo da média dos anos anteriores ao governo Lula”, disse Fernanda de Oliveira à coluna.
Ela afirmou
que a compra de arroz para estoque deve ser concretizada até julho deste ano. O
governo Lula preparou um contrato de opção de R$ 1 bilhão após as enchentes do
Rio Grande do Sul. Dessa forma, a pasta acredita que o preço do produto deve
diminuir consideravelmente no segundo semestre deste ano.
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