Assessor nega acusações de comandar “gabinete do ódio”, anuncia medidas legais e retorno à atividade jornalística com foco em transparência pública

O assessor especial do governo de Pernambuco, Manoel Medeiros Neto, pediu demissão nesta quinta-feira (21), após ser acusado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), de liderar ataques à deputada Dani Portela e supostamente comandar um “gabinete do ódio”.
Em carta divulgada nas redes sociais, Manoel afirmou que deixa o cargo para buscar justiça contra o que chamou de violência sofrida por Álvaro Porto e para retomar sua atuação como jornalista. Ele também alegou preocupações com sua integridade física e anunciou que vai lançar um blog com foco em dados e gastos públicos.
Nesta sexta-feira (22), Manoel disse que prestará queixa na delegacia por supostas violações, como abuso de autoridade, uso indevido de dados e obtenção de prova ilícita.