Sóstenes Cavalcante acusa o ministro do STF de agir por motivação política enquanto Moraes aponta risco de fuga e violação da tornozeleira para justificar a prisão preventiva

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, criticou a decisão de Alexandre de Moraes de decretar a prisão preventiva de Bolsonaro, afirmando que o ministro agiu por “psicopatia” e escolheu o dia 22 por ser o número eleitoral do PL. Em vídeo antes de viajar a Brasília, Sóstenes declarou que Bolsonaro é inocente e prometeu que o partido “reagirá à altura”.
Moraes ordenou a prisão alegando tentativa de violação da tornozeleira eletrônica e risco de fuga durante a vigília convocada por Flávio Bolsonaro. Bolsonaro foi detido em sua casa, onde cumpria prisão domiciliar, e levado para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília.