Jovem Juliana Marins, de 26 anos, morreu na Indonésia após cair de um penhasco. Família quer trazer corpo ao Brasil

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que, por lei, não pode custear o translado do corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que morreu após cair em um penhasco no Monte Rinjani, na Indonésia. A legislação brasileira proíbe o uso de recursos públicos para esse tipo de despesa. Assim, a responsabilidade financeira recai sobre a família da vítima. O ex-jogador Alexandre Pato se ofereceu para arcar com os custos.
O Itamaraty explicou que sua atuação se limita à emissão de documentos e apoio consular, e enviou funcionários da embaixada em Jacarta para acompanhar o caso. Familiares e amigos da jovem também protestaram nas redes sociais, alegando que houve demora no resgate e possível negligência, o que pode ser investigado.
Em publicações nas redes sociais, amigos e parentes da jovem alegam que houve negligência por parte da equipe local de resgate. Segundo eles, o socorro demorou mais do que o estimado e, se tivesse chegado a tempo, Juliana poderia ter sido salva.
Por Giovanna Estrela